sábado, 6 de junho de 2009

Memória do Futebol Piauiense - Cori-Sabbá


A Associação Atlética Cori-Sabbá é um clube brasileiro de futebol, da cidade de Floriano, no Estado do Piauí.
Foi fundado em 24 de maio de 1973 e seu nome tem origem na fusão de dois clubes da cidade: o Corinthians (Cori) e o Auto Posto Sabbá (Sabbá). Seu uniforme é composto de camisa com listras verticais pretas e brancas,calção preto e meias brancas. Manda seus jogos no Estádio Tibério Barbosa Nunes, com capacidade para 8.000 espectadores.

Time do Cori-Sabbá em 1987
O clube ficou conhecido nacionalmente quando na primeira fase da Copa do Brasil de 1996 derrotou no jogo de ida por 1x0 o Botafogo, na época o campeão brasileiro (no jogo de volta no´Rio o Botafogo goleou, se classificando).

Títulos:

Campeonato Piauiense: 1995.

Fonte: Wikipedia e Google Imagens

sábado, 29 de novembro de 2008

Memória do Futebol Piauiense - Picos


A Sociedade Esportiva de Picos é um clube brasileiro de futebol, da cidade de Picos, no Estado do Piauí.
O clube teve seu momento de auge durante a década de 90 quando venceu quatro estaduais.


Picos bicampeão de 1998

A Sociedade Esportiva de Picos, foi fundada em 08 de fevereiro de 1976, através da iniciativa de um grupo de amigos que resolveram criar um time pra representar a cidade de Picos no futebol profissional no estado do Piauí.
A fundação do time, foi feita por: Warton Santos, Messias, Waldemar Moura Santos, Dimas Leles, José Cercio de Macedo, Expedito de Sousa Lima, José Cussiona, Raimundo Nogueira e Rená Costa. O primeiro presidente da Sociedade Esportiva de Picos foi o Sr Francisco Messias Oliveira.
A Sociedade Esportiva de Picos é tetra campeã piauiense, os títulos vieram em 1991, 1994, 1997 e 1998. Suas principais participações no futebol brasileiro foram em 1992 na Copa do Brasil, diante do Fluminense-RJ, 1998 contra o Vasco da Gama-RJ e 1999 contra o Ipiranga do Amapá.
Jogando no Estádio Helvídio Nunes, que tem capacidade de 10 mil torcedores, o Zangão do Piauí vem se tornando quase que imbatível, um dos pontos positivos é sua fiel torcida que sempre comparece


Ídolos

Leonardo: Jogador que fez história no Sport Clube do Recife começou a carreira no Picos. Também defendeu a Seleção Brasileira quando Zagalo era até então o técnico. Passou por outras grandes equipes como Vasco,Corinthias, Palmeiras,Cruzeiro, Botafogo, Santa Cruz, América de Minas Gerais. Atualmente voltou para o clube onde o revelou, a Sociedade Esportiva de Picos, onde tornou-se campeão da segunda divisão piauiense em 2007, voltando para elite do futebol do estado. em massa para empurrar o time em seus jogos.

Títulos

Estaduais
Campeonato Piauiense: 4 vezes (1991, 1994, 1997 e 1998).
Campeonato Piauiense - 2ª Divisão: 2007.

Vice-Campeão Campeonato Piauiense:2008.

Mascote

Zangão do Piauí, nada mais apropriado para o time da Capital do Mel

Fontes: Wikipedia, Sítio Oficial do Picos e Blog 1 Time por dia.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Memória do Futebol Piauiense - A influência carioca no futebol do Piauí.


Esporte Clube Flamengo

Apelidos: Mengão
Fundação 8 de dezembro de 1937
Estádio Lindolfo Monteiro

História

O Esporte Clube Flamengo foi fundado em 08 de dezembro de 1937 por Raimundo de Arêa Leão, que mais tarde se tornaria Senador da República. O clube foi obviamente inspirado no Clube de Regatas do Flamengo, já uma grande equipe na então capital federal Rio de Janeiro, do qual Leão era torcedor fanático.
Quatro dias depois o Flamengo fazia sua estréia, diante do Militar, utilizando um jogo de uniformes que fora enviado pelo próprio rubro-negro carioca. Resultado? Derrota de 11x0. Leão ficou tão enfurecido que pôs fogo na camisa do clube, e teve que solicitar um novo jogo de uniformes ao Flamengo "original" dias depois.

Sua mascote é uma raposa. É o segundo maior vencedor de estaduais com 15 títulos, ficando somente atrás do Ríver.

Um campeão na era do Amadorismo

O Flamengo conquistou os Campeonatos Piauienses de 1942, 1943, 1944 e 1947, intercalando as conquistas com mais um homônimo de clube grande, o Botafogo Esporte Clube de Teresina, capital do estado. O título de 1947 acabou sendo o último antes de um grande jejum: 17 anos sem conquistas. A seca do Flamengo só foi quebrada em 1964 com seu título estadual, seguido do bicampeonato em 1965. O grande responsável deste jejum rubro-negro foi o seu rival tricolor, o Ríver. Fundado em 1946, o Ríver ganhou seu primeiro título em 1948 e entre 1950 e 1963, conquistou 13 dos 14 Campeonatos Piauienses realizados. O Flamengo ganhava um rival e o clássico passou a se chamar "Rivengo".
Óbvio que o Ríver se tornou a grande pedra no caminho do Flamengo por todos esses anos anos, e o responsável pelo bicampeonato e recuperação rubro-negros não poderia ter sido outro: Jesus! O presidente Jesus Elias Tajra assumiu o clube em 1963 e arquitetou a equipe que conquistou os títulos de 64 e 65, e também não permitiu que novos jejuns fossem estabelecidos: os títulos do Flamengo voltaram a acontecer ao longo da década seguinte: 1970, 1971, 1976 e 1979.
As conquistas permitiram ao Flamengo ganhar projeção nacional, participando da extinta Taça Brasil em 1965 e 1966 e dos Campeonatos Brasileiros em 1976, 1977 e 1978. Para muitos, Jesus Tajra e o Flamengo, quebrando a hegemonia do Ríver, deram também uma nova cara ao futebol piauiense.

A decadência

As décadas de 1980 se seguiram, com títulos intercalados em 1984 e o segundo tri-campeonato da história do clube, em 1986/87/88, além de participações nos Campeonatos Brasileiros de 1980 e 1985. O Flamengo nunca passou do 36º posto na competição nacional - este, por sinal, foi conquistado justamente em 1985, derradeira participação do clube no Campeonato. A fórmula de disputa da competição mudou e os campeonatos estaduais deixaram de ser o critério de classificação - e, mesmo que fossem... o Flamengo voltou a amargar novo jejum. Nada de títulos por toda a década de 1990, dando início à decadência de um dos mais tradicionais clubes do Piauí. O Piauiense de 1988 foi o último que o Flamengo conquistou em mais um longo período de escassez: 15 anos em branco. Nesse período, o rubro-negro viu seu rival Ríver ganhar novos adversários, como o Parnahyba Sport Club, a Sociedade Esportiva Picos, o 4 de Julho Esport Clube e a Associação Atlética Cori-Sabbá.
Em 2003 o Flamengo conquistou seu último título estadual, saindo do jejum de 15 anos. Também foi o último alento de vida do rubro-negro.
Em 2007, infelizmente caiu para a segunda divisão estadual, a qual foi disputada no segundo semestre já com o rubro-negro, numa tentativa da federação piauiense reerguer a equipe, o que não ocorreu devido novamente a uma campanha irregular na segundona estadual. Abandonado por parte da torcida, o clube vive seu pior momento na história, podendo seguir o mesmo destino da Sociedade Esportiva Tiradentes, deixando o futebol piauiense orfão novamente de um de seus grandes.

Títulos


Estaduais

16 títulos
Esporte Clube Flamengo (Teresina), campeão em 1939, 1942/43/44 (tri), 1947, 1964/65 (bi), 1970/71 (bi), 1976, 1979, 1984, 1986/87/88 (tri) e 2003.

Torneio início: 10 vezes (1960, 1965, 1967, 1968, 1970, 1973, 1979, 1985, 1991 e 1999).

Torneios estaduais
Torneio Governador Alberto Silva: 1973.


Botafogo Esporte Clube

O Botafogo Esporte Clube é um clube brasileiro de futebol, da cidade de Teresina, capital do Estado do Piauí.
Foi um dos times mais populares do Piauí e na década de 40 rivaliza com o Esporte Clube Flamengo do Piauí.
A decadência do Botafogo coincidiu com o heptacampeonato do River, fundado em 1946, nos anos de 1950 a 1956, que, ainda, ganhou um hexacampeonato nos anos de 1958 a 1963.
O Botafogo do Piauí possui em algumas partidas recordes impressionantes de gols feitos por um único jogador.
Wortingern marcou 9 gols na vitória do Botafogo PI por 9 a 0 sobre o Artístico no Campeonato Piauiense de 1940.
Waldeck marcou 8 gols no jogo, Botafogo PI 14x3 Rio Negro PI , em 1960.

Títulos

11 títulos
Botafogo Esporte Clube (Teresina), campeão em 1934/35/36/37/38 (penta), 1940/41 (bi), 1945/46 (bi), 1949 e 1957.
Torneio início: 3 vezes (1956, 1957 e 1958).


Fluminense Esporte Clube –PI

Clube começou como automóvel

A fundação do Fluminense Esporte Clube, de Teresina, data de 31 de janeiro de 1938, quando, então, o amadorismo ainda era uma grande realidade em todo o norte e nordeste do país. Idealistas sem uma grande estrutura e, na maioria das vezes, sem apoio da sociedade, eram os dirigentes dos clubes de futebol, e com o Fluminense não seria diferente. Com o Automóvel, para ser mais preciso, pois o clube nasceu como Automóvel Esporte Clube, uma vez que vários motoristas participaram das reuniões que antecederam o seu surgimento.
Seu primeiro presidente, Manoelzinho, arcava com todas as responsabilidades, ladeado com os membros de uma diretoria que, com poucos recursos financeiros, não tinha como oferecer resistência aos grandes clubes da época – Botafogo e Flamengo.
Somente em 05 de janeiro de 1949, por sugestão de Belchior da Silva Barros, houve a mudança do nome de Automóvel para Fluminense. Era uma forma de angariar novos torcedores (simpatizantes do Flu carioca), uma vez que já tínhamos Flamengo e Botafogo. Começava, efetivamente, a presença do Fluminense na história do futebol piauiense.
Uma das formações do Automóvel Esporte Clube, que deu origem ao Fluminense, flagrante registrado em 1939, no Campo de Marte (hoje Estádio Municipal Lindolfo Monteiro). Não existem registros sobre a identificação dos atletas que aparecem na histórica fotografia, a mais antiga do clube.
Há mais de 10 anos, o Fluminense não disputa o torneio profissional do estado do Piauí. O clube mantém, com relativo sucesso, equipes nos campeonatos das categorias de base da FPF

Fonte: Blog História do Futebol e Site do Flamengo-PI

terça-feira, 1 de julho de 2008

Memória do Futebol Piauiense - Parnahyba Sport Club


O Parnahyba Sport Club completou dia 1º de maio mais um aniversário de sua fundação -95 anos. O Clube fundado a 1º de maio de 1913, por um grupo de jovens desportistas parnaíbanos, tendo a frente o industrial José de Moraes Correia, tinha como vice-presidente o Comendador Ozias de Moraes Correia, como secretário Colibri Alves, tesoureiro Oton Ramos, orador Hilton Lopes, diretor de esportes José Leite e diretor técnico Mário Reis.
As competições, realizadas na época, aos domingos, tinham a ambição de empolgar os torcedores e os clubes participantes lutavam para ser distinguidos como os melhores. O povo já havia decidido. As preferências eram conhecidas. O Parnahyba era o clube de maior torcida.
No ano de 1920, o industrial José de Moraes Correia levou o time ao Rio de Janeiro para disputas e avaliamento. Lá, o desempenho dos nossos jogadores foi dos melhores, ocupando colunas esportivas nos jornais cariocas, destacando-se os atletas Leiteiro, Colibri, Ramos e Mário. Foi a consagração do futebol piauiense e a recompensa por tantos esforços a serviço de um esporte que dava os primeiros passos.
Desativado por algum tempo, por distanciamento dos dirigentes apareceu no ano de 1936, um "salvador" chamado de Pedro Alelaf, atleta e dos melhores, líder de chuteiras, que reuniu outros bons jogadores, como Zé dos Santos,Medeiros,Vavá,Ricardo Lira,Brasilino,Odilon e Aleixo.
O Parnahyba foi reativado, tendo como presidente João Orlando de Moraes Correia, grande desportista e conhecedor profundo das regras e da legislação desportiva. Depois, outros presidentes como: Leônidas Mourão, Nemésio Câmara, Elias Magalhães, Sargento Zomaria, Abelardo Teixeira, Antonio Tutemberg, João Silva Filho, José Caldas e Elias Ximenes do Prado, isto na fase amadorista.
Pelas ligas criadas em Parnaíba, e que também promoviam o Campeonato Piauiense antes da criação da Federação Piauiense de Futebol, o Parnahyba sagrou-se campeão estadual em 1916, 1924/25 (bi), 1927, 1929/30 (bi) e 1940.
Quando o Campeonato Estadual passou a ser promovido pela Federação Piauiense, o time mais antigo ficou fora das disputas, limitando-se a jogar os certames da cidade de Parnaíba, onde também ganhou vários títulos, dentre eles os de 1941/42 (tri, pois ganhara também em 1940), 1944/45/46 (tri), 1954, 1961, 1965 e 1967.
Em 1969, já como equipe profissional, o Parnahyba voltou a disputar o Campeonato Piauiense. Numa nova fase, chegaria ao melhor momento da sua história com o recente tricampeonato conquistado em 2004/05 e 2006, o que dá ao Tubarão a condição de, ao lado do River, ser o time piauiense que conquistou mais títulos no século XXI. Nesta fase profissional, também é importante registrar os vice-campeonatos obtidos em 1976 e 2003.
Entre outros troféus conquistados na fase profissional, destacam-se os do Torneio Governador Alberto Silva (1988) e Taça Estado do Piauí (2004). Com o título estadual de 2005 o Tubarão orgulha-se de ser o "Campeão do Centenário do Futebol Piauiense", título simbólico alusivo aos 100 anos do futebol no Piauí, completos em 2005.

Artilheiros

Na época do amadorismo os registros, infelizmente, ficam devendo à História, pois não termos como nominar, com exatidão, os principais goleadores do Parnahyba durante o período que vai de 1913 a 1968, antes de o time disputar sua primeira temporada como profissional. A partir de 69, porém, vários nomes ainda são lembrados, como os dos pernambucanos Xixinó (1969), Paulo César (1976) e Hélio Rocha (1976 e 1977), Santos, Teté (1972), Mota (1979/80), Sousa (1981), Washington (1989), Valdomiro (1994) e Cristóvão (2006), para citar alguns nomes.

Campeões do Século XXI

2004 - Rodrigues, André, Wellington (goleiros), Jadilson, Puxa, Eridon, Marcelão, Marcelo Sabiá, Júnior Juazeiro, Toni, Gildázio, Alcimar, Cipó, Jean Maranhense, Danilo, Ednardo, Acácio, Alessandro, Cleiton Cearense, Damisson, Dindô, Franciélio, Gleyson, Jamerson, Marcelinho, Marreco, Rogers, Sibiraba e Totonho. Técnicos: Nelson de Oliveira Mourão e Flávio José Araújo.

2005 - Rodrigues, Filho, Everaldo (goleiros), Ivan, Alex Costa, Eridon, Marcelo Sabiá, Totonho, Ivair, Marreco, Kiko, Ednardo, Danilo, Maurício Pantera, Jean, Gildázio, Sibiraba, Lalá, Zé Carlos, Puxa, Deusinho, Alessandro, Dudu, Robert, Zé Carlos Juazeiro, Zé Maria, Delanio, Givanildo, Horácio, Toni e Esquerdinha. Técnicos: João Maria da Mota e Flávioi José Araújo.


2006 - Claudevan, Ribamar (goleiros), Roberto Bahia, Puxa, Eridon, Esquerdinha, Jonas, Daniel Sobralense, Totonho, Alessandro, Kiko, Wanderley, Gildázio, Cristóvão, Ivair, Israel, Raniel, Lima, Júlio César, Faéco, Alcimar, Cláudio, Mazinho Brasília, Da Silva, Izael, Jamerson, Gilson Costa e Danilo Pitbul. Técnicos: Edson Leivinha e Oliveira Santos Lopes (Oliveira Canindé).

Time vice-campeão de 1976.



"Oh! Parnaíba teu nome exprime em nosso peito ardor sublime! "

A primeira estrofe do Hino do Parnahyba Sport Clube, com letra de R.Petit e música de Ademar Neves. No ano do centenário de Parnaíba, 1944, o hino com ligeiras modificações, passou a ser "canção da Parnaíba no Governo Lauro Correia”.

Escudos


O Escudo do Parnahyba passou por diversas mudanças até chegar ao formato atual, porém as mudanças não foram tão significativas.
O escudo atual é utilizado desde o início da década de 90. As duas estrelas representam a conquista tão esperada do BI-Campeonato Piauiense conquistado em 19/07/2005 no estádio Albertão em Teresina-PI contra o time do Piauí Esporte Clube com vitória de 1 x 0.

O Campeão do Torneio “Alberto Silva"

Com uma campanha memorável, onde em sete partidas venceu cinco e empatou duas, o azulino praiano conquistou invicto o título de campeão do Torneio Alberto Silva, no dia 21 de abril de 1988. Naquela oportunidade, Pedro Alelaf era o presidente e ficou muito orgulhoso pelo feito praticado dentro de campo, na vitória maiúscula sobre o Tiradentes em duas ocasiões: 2 x 1 em Parnaíba e 3 x 0 em Teresina, estádio Albertão. O troféu é uma das relíquias vivas do museu Pedro Alelaf.

O Torneio Alberto Silva foi à época uma espécie de Torneio Início do Campeonato Estadual promovido pela Federação Piauiense de Desportos (hoje Federação de Futebol do Piauí), de onde reuniu as seguintes equipes do futebol profissional - River, Flamengo, Tiradentes, Auto Esporte, Piauí (Teresina), Parnahyba, Payssandu, 4 de Julho, Comercial e Caiçara (Interior). E por incrível que possa aparecer, dos times da capital apenas o Tigrão da PM se classificou para disputar o título de campeão.
Depois, quando foi para o Estadual, o azulino não fez feio. Muito pelo contrário, no primeiro turno derrotou o Comercial (1 x 0), empatou com o Payssandu (1 x 1), perdeu para o Caiçara (1 x 0) e 4 de Julho (1 x 0), não se classificou. No 2º turno, ganhou do Comercial (2 x 1), empatou com o Payssandu (2 x 2), empatou com o 4 de Julho (0 x 0) e venceu o Caiçara (3 x 0), passando à decisão do quadrangular. Os resultados foram: 0 x 0 Flamengo e Flamengo 2 x 0. E para o 3º turno, o Parnahyba começou perdendo de 2 x 1 para o Caiçara, empatou de 1 x 1 com o 4 de Julho, derrotou o Comercial por 3 x 0 e venceu o Payssandu por 1 x 0, indo novamente para a decisão do quadrangular, onde desistiu de participar e perdeu os dois jogos contra o próprio Flamengo por W x 0.